15 de abr. de 2016

E lá se vão 14...

Eu mal e mal tinha saído do Ensino Médio e prestado vestibular para o tão sonhado curso de Jornalismo, na Unisc, quando a oportunidade me bateu à porta. Sim, ela veio até mim, coisa rara hoje em dia, em tempos de crise. A guria que sonhava em escrever no jornal, tri enraizada em sua cidade de coração, Vera Cruz, se tornaria auxiliar de redação. O empurrãozinho veio da amigona Mariara Carlos da Silva, que se tornou a primeira mestre e exemplo de profissional.
Aí o aprendizado cotidiano na faculdade, com tantos outros mestres, fez com que a vocação - e a profissão - se solidificassem em mim, como se eu não tivesse nascido para fazer outra coisa. E acho que, de fato, não nasci.
De 2002 para cá, a auxiliar de redação, repórter, fotógrafa, editora, se transformou em editora de cadernos especiais, função relativamente nova dentro da nossa empresa. Aliás, eu a inaugurei. Mas sim, vez e outra continuo dando meus pitacos nas salas ao lado. Porque isso faz parte de quem eu sou e de quem aprendi a ser, há 14 anos.
Por falar em anos que se vão e da história construída, foi aqui que resolvi me aventurar no campo do resgate da história dos vera-cruzenses. Aí surgiu o Tempo do Epa, minha coluna semanal para contar e mostrar coisas antigas. E como uma coisa leva à outra, foi a partir do prestígio que a coluna teve que eu fui convidada a ser Patronesse da Feira do Livro, em 2013.
Muitos colegas passaram por mim. Tantos que seria bem capaz de eu cometer uma injustiça se quisesse nominá-los. Mas cada um trouxe lições, trocou experiências e me fez crescer, pode ter certeza disso. Sem contar na equipe atual, que além de me aguentar dia a dia (chefinho Luis vai adorar isso), me faz renovar todo conhecimento e a transformação que a comunicação vive, desde sempre.
Obrigada, colegas do Arauto, pela oportunidade. Obrigada, leitores, por me acompanharem em quase metade da minha vida.

12 de jan. de 2016

Que bela cantoria, hein?


Que belo registro da querida Cátia Kist. Hoje ela compartilhou com a gente e nós dividimos aqui o "clipe" do Terno de Reis do projeto Eu, Noel, do Jornal Arauto. Pelo terceiro ano consecutivo a ação de voluntariado dos colaboradores dos jornal saiu pelas ruas de Vera Cruz para cantar em benefício da Liga Feminina de Combate ao Câncer. Na noite do dia 6 de janeiro foi lindo de ver a dedicação dos colegas, devidamente acompanhados pelo violão da Cátia e a voz da sua irmã, Deise. Foi lindo de ver, principalmente, a solidariedade dos vera-cruzenses em ação.

Quem ficou com vontade de conferir os Noéis em ação? Clica no vídeo abaixo. E até o ano que vem!


8 de jan. de 2016

Sobre plantar e colher


É conhecido o ditado popular que diz que a gente colhe o que planta.


Pois bem, desde 2013 venho acompanhando como jornalista do Nosso Jornal a implantação das Videiras do Vale, no interior de Vale do Sol. Ví o começo da estrutura do parreiral e tive o prazer de participar do plantio inaugural. Assinei a ata: 65 é a "minha" parreira.Parece que tenho boas mãos pra plantar... (tá certo que todo o cuidado é mérito dos colaboradores desse belo projeto de diversificação). Esta semana, na segunda safra do parreiral, fui privilegiada em fazer a colheita daquela muda que plantei. A 65 está linda, cheia de cachos. A isabel precoce está bem saborosa! Nham!!!





Pra quem se interessa, em breve o empreendedor Valdomiro Persch e sua esposa Sara irão divulgar a vindima. A colheita será pelo sistema colha e pague. Também vale a pena o turismo rural pelo interior de Vale do Sol e divisa com Herveiras. Fica a dica!

7 de jan. de 2016

Solidariedade em alta

O dia dos Santos Reis foi especial pra gente. Na verdade, nem tanto o dia, e sim a noite. Pelo terceiro ano consecutivo reunimos voluntários da equipe do Jornal Arauto para a formação de um Terno de Reis em benefício da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Vera Cruz. Vestindo as camisetas do projeto Eu, Noel, saímos pela rua Peter Hübner e imediações com a companhia da querida Cátia Kist e sua irmã Deise para cantar aos moradores e recolher doações.

Foi bonito demais de ver a recepção das famílias que visitamos de porta em porta. Até a chuva que ameaçava cair a qualquer momento esperou a gente passar. Fôlego a gente ainda tinha pra continuar, mas já estava ficando tarde e não deu pra chegar em algumas casas do trecho, mas nossos corações e vozes pelo menos fizeram a canção ecoar pela rua.






A solidariedade também ecoou e vai fazer a diferença a quem precisa. Felizes pelo resultado, agradecemos: muito obrigado e até o ano que vem!